Presença de palco

Tchella é uma show woman Cantora, compositora e atriz premiada (Cannes), Finalista do Prêmio Profissionais da Música 2019, como Artista Groove e Pop. Em 2018 lança seu primeiro álbum, o Transmutante, que chega a 100 mil plays no spotify.

Elogiado pelo crítico e musicólogo Zuza Homem de Mello, o álbum transita por gêneros do groove, pop e rock e revela uma artista autêntica, que une teatralidade e musicalidade. “A cantora Tchella traz em seu DNA uma capacidade de reinvenção que o novo mundo pede cada vez mais. Ela fez circo, teatro de rua, teatro infantil, cinema e performance até lançar, em 2018, o álbum autoral Transmutante. Seus shows produzidos em casa com uma mistura de linguagens ajudaram a trazer uma receita de quase R$ 8 mil proveniente das frentes abertas com suas produções (Julio Maria – Jornal Estado de São Paulo) Em 2019 , lanca o EP acústico MEU TEMPO, que é uma versão acústica do Transmutante.

 

 

 

São Paulo- Quando a pandemia começou, a cadeia do entretenimento sabia que seria uma das mais afetadas. Dentro de seus setores, os músicos pressentiam que a vida não seria fácil .

 

“Estou conseguindo transformar a rede em um palco online. O show é o encontro das presenças, do público com o artista, e o problema é quando o artista não estuda suas apresentações como uma linguagem específica. Eu e meu marido estamos estudando.”

Tchella diz que, em alguns casos, o espaço das lives é mais maleável do que o das grandes áreas físicas. “A espacialidade é bem menor para compor a fotografia.

Estou conseguindo fazer coisas mais interessantes no vídeo do que fazia no palco, onde a logística de cenário e do uso de efeitos é muito mais cara.” Há também, ela diz, reações específicas proporcionadas por uma live, como a que houve em um de seus shows em que ela canta de cabeça pra baixo. “Algumas crianças cantaram comigo de ponta-cabeça também, algo que jamais fariam em um teatro.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo*

 

Bio

 

Tchella (32) é uma mulher do show:  cantora, compositora, atriz premiada (Cannes), musicista, produtora e preparadora de palco. Artista Groove e Pop finalista do Prêmio Profissionais da Música de 2019. Formada em Artes Cênicas e Canção Popular, desenvolveu sua carreira profissional transitando por diversas linguagens: circo, teatro de rua, teatro infantil, cinema, performance e música. Percorreu território nacional e internacional apresentando-se em todos os tipos de palco para os mais variados tipos de público até unir suas habilidades performáticas em seu primeiro álbum autoral, o Transmutante (2018). O álbum e a artista circularam em turnê nacional e foram elogiados publicamente pelo crítico e musicólogo Zuza Homem de Melo. Em 2020 Tchella é destaque em mais de 13 importantes jornais pelo Brasil, em matéria de Julio Maria (respeitado jornalista musical), que retrata a ousadia da artista em transportar para o mundo online conceitos do espetáculo e realizar, ao lado do marido Josué Torres (cenógrafo, eletro e infotécnico), uma  temporada de shows online que arrecadou 8 mil reais, na Pandemia. Além disso, a artista é CEO do projeto Presença de Palco!, lançado em  2020 orienta mais de 70 artistas na construção de sua identidade e presença artística no mercado musical, sendo convidada a palestrar sobre o tema no FIMUCA (Festival Internacional de Música em Casa), na Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, na EMESP Tom Jobim.


Tchella iniciou sua carreira aos 12 anos, estudando Teatro e Teclado Popular no conservatório. Passou a adolescência trabalhando técnicas do circo, dança, música e teatro. Ingressou na universidade (USJT) aos 17 anos, onde além de cursar a graduação em Artes Cênicas, estagiou trabalhando mais de três mil horas como atriz no projeto do Departamento de Marketing da instituição. Formou-se aos 20 anos e ingressou no Núcleo Circense da Escola Livre de Teatro, ainda estudou Teatro de Rua na Unesp. Trabalhou com importantes grupos e cias nacionais e internacionais de teatro e circo: Núcleo Pavanelli de Teatro de Rua e Circo (SP), Tá na Rua (RJ), Núcleo Caboclinhas (SP),  Theatre du Solei (FRANÇA). Aos 26 anos a artista vivenciou duas experiências fundamentais para sua transmutação: uma turnê internacional com teatro musical sobre Patativa do Assaré, onde além de atuar, tocar e cantar, ministrou oficinas sobre musicalidade brasileira para alunos da Universidade de Coimbra; e protagonizou filme vencedor do Leão de Prata no Festival de Cannes, na França. Este contato entre uma multiartista brasileira e o mundo exterior, despertou em Tchella a vontade de realizar um projeto autoral, em que pudesse se expressar de forma integral, e assim nasceu o álbum Transmutante.  


Transmutante foi produzido de forma independente, através de um bem sucedido crowdfunding que arrecadou 13 mil reais. O trabalho explora a veia performática e carismática da artista, que explora sua voz potente para despertar diversas emoções e criar personagens. Além de suas composições, Tchella interpreta canções de Pedro Lauletta e Antonio Dantas. Sua presença de palco e domínio da cena a colocam em ascensão no mercado musical .

2010 – presente 

 

Galeria

 

Transmutante

Capa CD
Capa disco de Tchella Transmutante

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Ficha técnica

Produzido por Tchella

Ano: 2018

Produção Musical e Arranjos: Paco Nabarro

Co-produção e engenheiro de áudio: Fernando Sobreira

Músicos: Pedro Lauletta (bateria e percussão), Lucas de Sá (baixos), André Hemsi (guitarras), Paco Nabarro (guitarra em “Sobrenatural”, violão em “Tudo o que eu queria te dizer” e “Indisciplinada”), Antonio Dantas (bandolim e violão aço em “Tudo o que eu queria te dizer” , “Luzes” e “Psicologia”) Michelle Eufrasio (violinos), Tchella (vozes), Pepe Cisneros (piano  em “Agradeço”).

Estúdios:  Sala B, Sambatá e  Lab de Sá.

Gravado em São Paulo entre novembro de 2016 e janeiro de 2018.

Preparação Vocal Joana Duah

Editado, Mixado e Masterizado por Magí Batalha

Identidade Visual Luiza Braga

Foto Adriano Carmona

Visagismo  Gisele Braga

 

EP – Acústico – Meu Tempo

Meu Tempo – Acústico (ao Vivo) – EP Tchella-2019

Vídeo Show

” – Eu tenho pensado que o tempo é uma semente. O Tempo não é como o vento que sopra a semente por ai. O tempo não é a água que nutre a semente; e nem o sol que aquece a semente, para que ela germine. O tempo é a própria semente! E tudo o que a gente semear o nosso tempo, vai brotar, vai florescer, vai frutificar….”